segunda-feira, 12 de julho de 2010

Esferografia: Pra sempre

Maravilhosos e deliciosos poemas de Janaiana Cruz
Esferografia: Pra sempre: "Traga-me teus lábios de luzTeu ar, tua fonteTua cruz, Teu horizonte Esse cansaço que é todo meuEsse toque conhecidoEstremecido pelo teuO ..."

2 comentários:

caçador disse...

como pode meu ex compaheiros estive em m´pala 19 meses em 1965 a 02 de dezembro de 1966 e por incrivel que pareça nunca ouvimos um tiro fomos centanas de vezes ao salvador do congo a nóqui a anbriz ambrizete e nunca fomos atacados era um lugar a onde o in passava tinhamos a serteza até a marca dos pés a gente via na picada pois aquilo quando nao era lama era pó mas nós de m´pala para salvador do congo iamos e voltavamos no mesmo dia sem algum problema e nós iamos atras deles nao lhes davamos descanso e por vezes os prendiamos a nossa compahia a de m´pozo a do lufico e do cabeço do top a nóqui nós iamos todo o dia e saimos 6 da manha ás 15 horas já estavamos de volta sem grande pressa eu era condutor e quando o alferes nao falava nada eu metia o pé no acelarador e lá ia eu quando ia na frente e eu ia quase sempre eu de m´pala a m´pozo tinha uma parte da picada que eu chegava no unimog a 120 por hora e tinha uma ponte de madeira mas era reta eu passava nessa velocidade

caçador disse...

mas já na fazenda maria fernanda aquilo era o diabo ó lugar ruim ali tinha turras mas tambem só ouviamos os tiros ai nós atiravamos para a onde ouviamos os tiros eu mesmo como condutor sempre tinha uma metralhadora nao sei se era 42 ou 23 ou lá o que fosse sei que era de fita e tinhamos recebido elas a pouco tempo eu vi que nao tinha ninguem na metralhadora eu pulei da chao para cima do unimog e comecei a disparar aquele negocio só parei quando acabou a fita mas tinha mais eu já estava pegando mais fitas nas caixas o capitao a que mandou eu para mas nao via niguem mas acho que morreu alguns turras e nao foram poucos segundo os atiradores falaram porque eu era condutor e nao entrava na mata ei tinha que trazer o unimog para a fazenda do margarido que nao era longe e eu achava uma burrice do capitao na volta só vinham os codutores sozinhos sem ningém e a picada era uma merda mas eu vinha que nem um louco nao ligava para boracos o meu negocio era sair o mais rapido possivel daquela merda mas era bravo mesmo se tem deus ele nao passou por ali